quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Adeus

Eu nunca pensei que doeria tanto dizer adeus
Nunca quis encerrar tudo assim.
Em meus sonhos eu e você éramos felizes.
Em meus sonhos você sempre estava lá por mim.
Então veio o adeus.
Foi eu quem o disse.
Quebrei-me ao meio naquele dia,
Parti um pedaço do meu coração.

Vai amigo meu
Vá junto com as brumas do tempo
Quem saiba um dia não doa tanto lembrar de você.
Pense em mim com carinho.
Eu pensarei em você.
Guardarei cada beijo em mim
Lembrarei com alegria daqueles tempos felizes.
Mesmo que eu tenha dito adeus.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Rosto em Branco

O tic-tac desenfreado de um relógio que não posso controlar
Soa quase como uma canção mortal
O bater descompassado do meu coração
Como uma sinfonia cafona que todos já cansaram de escutar
Nem é meia-noite mas tudo que desejo é me enrolar ao redor de mim
Quero fugir de minha pele
Fugir de mim

Será que posso esquecer meu nome,
Apagar minha identidade?
Tudo que eu vejo são rostos em brancos
O que será que eles realmente estão pensando?
Só deixando o tédio em consumir
pra te consumir em chamas pra longe de mim
Cansada de ser só mais um rosto em branco no meio da multidão.
Quero uma face, quero uma opinião

Cortei meu velho jeans
Não gostava de como ele caía em mim
Agora todas as garotas da escola dizem
que querem ficar longe de mim.
Mas tudo bem
Tudo certo, eu gosto do modo que os garotos passaram olhar pra mim
Dizem que sou um espírito rebelde sem causa
Ou justificativa

Será que eles não sabem
Não sou um erro pra ser justificado

Será que posso esquecer meu nome,
Apagar minha identidade?
Tudo que eu vejo são rostos em brancos
O que será que eles realmente estão pensando?
Só deixando o tédio em consumir
pra te consumir em chamas pra longe de mim
Cansada de ser só mais um rosto em branco no meio da multidão.
Quero uma face, quero uma opinião

Eu era só mais um rostinho bonito numa cidadezinha que ninguém ouviu falar
Mas agora eles ouvem falar sobre mim
Sou mais do que um rosto em branco



Coração Vazio

Eu já tinha decido te esquecer
Já tinha queimado minhas cartas
Que escrevi a você e jamais foram enviadas
Tinha rasgado sua foto
E jogado ao lixo

Então por que você voltou a me dar esperanças?
Por que você encheu meu coração novamente de sonhos
Que nunca vão se realizar?
Em um beijo e todo o meu coração voltou a bater por ti
E você sabe disso, não?

Você não me ama?
Você me ama?
Se me ama, segure-me perto de você
Diga as palavras que eu quero ouvir
Mais se não me ama, se afaste de mim
Me deixe ir e permita-me esquecer de ti

Você fica brincando comigo
Me dando esperanças
Quando tem o coração vazio



Meu velho eu

O silêncio parece tão cheio agora
Cheio de memórias que quero esquecer
Cheio de velhas imagens de mim e você
Você, quem eu fui antes de ser quem eu sou

Eu era forte? Não sei.
Eu era mais feliz? A felicidade é tão vaga ás vezes
Quantos erros cometi? O suficiente para chegar até aqui.

Não quero pensar
Não quero nem lembrar
O passado meu moldou
Mas posso mudar meu molde?

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Livre

Colocaram-lhe uma coroa sobre sua cabeça
E a chamaram de rainha
Entregaram-lhe um cetro e deram-lhe um novo nome
Chamaram-na de vitoriosa, ela se sentia perdedora.

Á cobriram de riquezas e joias, mas aprisionaram seu coração.
Como um pássaro em uma gaiola de ouro.
O que pedia lhe concediam, mas não lhe permitiam a liberdade.
Era rainha e nada governava
Era mulher e não podia amar.

Sorria calma e suave
Nada demonstrava em sua face.
As dores eram esquecidas, o pranto abafado.
Quando mais lhe pediam, mais de si dava.
E para si mesma nada restava.

Sua alma era como um frágil fio
Abalada ao mais fino vento.
Mas resistia bravamente às tempestades;
Erguia sua cabeça e marchava;

Príncipes se prostavam perante seu trono
Principados ao seu reino eram anexados.
Crescia-se o reino, mas morria a rainha.
Perdeu a alegria de cantar, perdeu a vontade de viver.

Quando já não tinha mais forças para lutar
Deixou a tristeza de vez a dominar.
Caminhava saturna pelos corredores do palácio
Era como um pássaro de asas quebradas.

Um dia escapou do reino que conhecia
Atravessou os murros, correu sem direção.
Como era doce o vento no rosto, como era quente o brilho do sol.

A liberdade era doce, mas a realidade amarga.
Teria que voltar ao palácio e esquecer sua doce fuga.
Triste e atormentada deixou que o vento a levasse
Se lançou do precipício e quando finalmente alcançou o chão
Sua alma se elevou para longe.

Estava finalmente livre
Podia finalmente voar.









                                                                                 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Vivendo minha vida

Eu estou andando pela avenida
E atraindo todos os olhares
Acho que recebi algumas cantadas ali atrás
As estrelas estão mais brilhantes essa noite
ou será que são as luzes de neon que estão afetando minha visão?

Ouvi dizer sobre você e ela
Que você anda sentindo minha falta
Aposto que ela é ruim de cama
Ela nunca vai ser como eu

Seus amigos me contaram que você andou me procurando
Que deixou mensagens na minha caixa postal
Acho que esqueci de avisar que joguei fora meu celular
Também troquei de endereço, não adianta bater na minha porta

E se você se perguntar onde eu estou

Eu sai da cidade
Estou fora do país
Gastando meu dinheiro por ai
Baby Baby
Eu estou vivendo minha vida

Ainda me lembro de quando você despedaçou o meu orgulho
E feriu minha auto-estima
Eu não era boa o bastante? Tem certeza?
Parece o contrário vendo agora atrás do vidro

Você que é o fraco
Você que é o patético
E não adianta pedir desculpas
E tarde demais

 Seus amigos me contaram que você andou me procurando
Que deixou mensagens na minha caixa postal
Acho que esqueci de avisar que joguei fora meu celular
Também troquei de endereço, não adianta bater na minha porta

E se você se perguntar onde eu estou

Eu sai da cidade
Estou fora do país
Gastando meu dinheiro por ai
Baby Baby
Eu estou vivendo minha vida

Las Vegas
Mônaco e Paris
Beijos e abraços
É tão divertido viver assim


E se você se perguntar onde eu estou

Eu sai da cidade
Estou fora do país
Gastando meu dinheiro por ai
Baby Baby
Eu estou vivendo minha vida

terça-feira, 16 de abril de 2013

Despedida

Meu coração se quebra em milhares de pedaços
É tão cedo e eu já tenho que ir
É tão cedo e eu tenho que me despedir
Aqui nesse leito de hospital
Eu vejo seu último sorriso

"Promete que ficará bem?" Ouço-o perguntar
Dou um leve sorriso "Sim"
Eu estou mentindo e ele sabe
"Você estará aqui amanhã quando eu voltar?"
Posso ver seu olhar de preocupação
"Sim", eu estou mentindo novamente

Você se inclina sobre mim
E deposita um leve beijo
Então afasta-se despedindo-se
Posso ver uma lágrima sobre seu rosto
Quero pedir que fique, mas não devo
Não quero que se lembre da minha morte

Você se vira e dá um último sorriso
Como se quisesse dizer que tudo ficará bem
Sorrio fracamente de volta
"Tudo bem, eu estarei bem
Eu te vejo em breve"

Posso ouvir seus passos pelos corredores
Você anda se arrastando esses dias
Queria poder aliviar o peso sobre seus ombros
"Sinto muito" sussurro para o vazio
Então fecho meus olhos
E deixo a morte me levar


sábado, 13 de abril de 2013

Tempo


Espere
Só preciso dizer algo antes que parta de vez
Deixe que o vento carregue minhas lágrimas
Deixe que o silêncio seja meu som
E que tudo que eu fale se desfaça como à um sussurro
Tempo não sou tua dona
Sou tua escrava
Vivo pelos teus transmites
Encontro em ti meu consolo
E minha angústia

Antes que eu parta só deixe-me dizer algo
Que se esqueçam de mim quando eu partir
Para que não sofram
Mas se antes se lembrarem de mim
Que seja como uma última imagem feliz
De quem outrora fui
E temo jamais voltar a ser

Tempo acabe depressa
Traga-a até mim
Aquela que desejo e espero
Tão ansiosa por seu beijo
Tão esperançosa que traga-me o conforto que busco
Traga ela a quem chamam morte
E a quem eu chamo amiga

sexta-feira, 22 de março de 2013

Meu livro - Cap. 1

  Não me lembro de como tudo começou. Eu era muito nova na época. Tudo que consigo me lembrar é dos meus pais correndo apressados em direção a uma grande nave.
   Tinha só seis anos na época e não conseguia compreender como aquele grande pedaço de lata, aço e metal, poderia ser a casa de alguém, mas tinha medo de fazer muitas perguntas.
    Papai parecia tão preocupado e assustado, mamãe também apesar dela sempre sorrir em minha direção, sabia que tinha algo de muito errado naquilo tudo.
     Homens fardados guiavam as pessoas até as naves, mas eram tantas que elas rapidamente se enchiam e eles tinham que guiá-las para outras naves.
   Tudo é muito borrado em minhas lembranças, mas lembro de todos usarem máscaras de oxigênio, disto eu sabia o motivo: o ar se tornava mais poluído e raro a cada segundo que se passava.
      Agarrei minha boneca de pano com medo de perdê-la naquela multidão.
    Papai aproximou-se de um homem que anotava o nome das pessoas em um computador de mão e ele perguntou nossos nomes.
     "Hunterfoxs. Jonas, Emanuele e a pequena Raquel" Disse papai olhando para mim e mamãe que segurava-me nos braços.
      Ele entregou ao homem nossos cartões de identificação. 
      Eu era Raquel naquela época, não era um número, não era a paciente 316.
      O homem rapidamente usou nossos cartões em seu computador para ter certeza de quem éramos.
    Logo depois fomos guiados a outra sala, nesta havia famílias arrumando e separando suas coisas. Não se podia levar muito, apenas o suficiente e algumas pessoas precisavam deixar para trás algumas de suas malas.
       Agarrei minha boneca com medo que tivesse que deixá-la para trás.
     Mamãe colocou o máximo que podia em duas malas, não era muito, mas era melhor que nada.
   "Acho que teremos que deixar alguns de seus brinquedos para trás" Disse mamãe olhando em minha direção.
    Sempre achei mamãe muito bonita, com seus cabelos e olhos castanhos. Ela tinha um rosto em formato de coração e o nariz arrebitado. 
      Seu cabelo era seu maior orgulho, longo com as pontas levemente cacheadas e sempre muito bem penteado, ela nunca tinha se permitido parecer com os cabelos despenteados. Acho que aquela era a primeira vez que vi seus cabelos desalinhados.
   Papai era tão bonito quanto mamãe, com seu cabelo castanho e seus olhos verdes. Olhando bem acho que sou bastante parecida com minha mãe, mas meus olhos são idênticos aos do meu pai.
   Papai sempre foi muito sorridente e naquele dia  ele estava bastante sério e preocupado.
   Acho que era por causa do cabelo desarrumado da minha mãe e o olhar preocupado do meu pai que eu tinha notado que algo estava muito errado naquele dia.
     "Tudo bem. Posso ficar com a Bia?" disse mostrando a boneca e dando de ombros em relação aos outros brinquedos.
       "Pode querida" 
       De repente uma voz no alto-falante disse que deveríamos seguir em direção a sala de desinfecção.
      Eu não gostava muito dessa parte, a sensação era de que haviam milhares de formigas andando sobre minha pele, mas sabia que era necessária.
      Finalmente conseguimos entrar na nave e papai respirou mais aliviado. 
      Nossa nova casa consistia em dois pequenos quartos, um banheiro e uma copa. A casa no espaço era simples, mas ao menos o ar era puro e podíamos respirar sem máscaras.
      Olhei pela a janela do meu quarto vendo o planeta Terra lá em baixo sem saber que se passariam doze anos até que eu volta-se para casa.
    

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Só meus sentimentos confusos.

Você percebe que está mal quando começa a chorar do nada, até mesmo com simples comerciais.
Quando todas as músicas que tocam na rádio e na sua playlist te lembram sempre a mesma pessoa.
Ou quando você lembra dela nas coisas mais simples e comuns do dia-a-dia.

Hoje estou deixando minha casa e saindo por aí tentando apagar o que meu coração não quer apagar.

Você pode me desculpar por ser fraca e não poder continuar aqui?
Não quando você está me magoando
Você pode me dizer que caminho seguir agora que eu não tenho você?
Porque eu estou caindo
Você não pode me segurar
Tudo bem
Eu sou uma sobrevivente

Tudo virou uma confusão
Tudo se perdeu de você e eu
Agora nós estamos sós
Você disse adeus, mas sejamos sinceros: você só selou o que já estava escrito.
Eu sei
Eu senti, quando você se afastou de mim.

Tudo bem
Eu posso tentar aceitar que é o fim
Eu posso sobreviver
Eu vou seguir meu caminho sem você...Se eu sentir que é realmente isso que você quer.

Você diz adeus
Seus olhos dizem olá
É tudo uma confusão


Você pode me desculpar por ser fraca e não poder continuar aqui?
Não quando você está me magoando
Você pode me dizer que caminho seguir agora que eu não tenho você?
Porque eu estou caindo
Você não pode me segurar
Tudo bem
Eu sou uma sobrevivente

Nós erguemos nossas armas, nenhum de nós que atirar
Mas está na hora
Então atire, atire, atire
Eu também vou atirar


Você pode me desculpar por ser fraca e não poder continuar aqui?
Não quando você está me magoando
Você pode me dizer que caminho seguir agora que eu não tenho você?
Porque eu estou caindo
Você não pode me segurar
Tudo bem
Eu sou uma sobrevivente



domingo, 6 de janeiro de 2013

Carta de despedida

Sim, vocês leram certo o título. Esta é uma carta de despedida. Eu andei pensando muito esses dias, analisando os fatos, as situações. Acho que quem conversou comigo esses dias deve ter notado o quanto eu estava inquieta, pensativa... Em conflito comigo mesma eu diria. Acho que estava tentando protelar esse momento.... O momento do adeus.

Não, adeus não. Direi que é um até logo. Bem melhor assim. Não vou afastar-me de vocês, fiz grandes amigos e amigas nos RPG's e não quero perder contato com nenhum de vocês, mas também não posso continuar como estou: perdida, confusa, medrosa. Eu quero ser uma pessoa melhor, eu preciso, eu necessito ser essa pessoa melhor.

E para ser essa pessoa melhor preciso afastar-me por um tempo. Ainda frequentarei os fóruns e tudo mais, só limitarei meu tempo neles. Não decidi ainda se limitarei os dias que entrarei ou o tempo que ficarei logada nos mesmos. Vocês saberão quando eu tomar minha decisão.

E não, essa não é uma decisão precipitada, tenho analisado ela já faz algum tempo, tentando encontrar uma solução melhor, algo que não me afastasse... Não há.

Espero que entendam-me.

Eu aprendi um pouco mais sobre mim nos fóruns, no início achei que estava deixando os personagens me consumirem, e temi, até que uma amiga (Monique -Anne obrigado por isso) me fez perceber que eu não estava assumindo a personalidade de minhas criações, mas estava me tornando eu mesma, eu era Aiyra, Samantha, Kaya, Helenia... Eu era todas elas e só não tinha compreendido isso ainda porque aquele era um lado meu que eu não conhecia, o que estava escondido atrás dos meus medos.

Com Aiyra Lyandra aprendi a conhecer o meu lado forte, meu rústico, uma líder... A guerreira
Com Aiyra Pietra o lado meigo, terno, meio mãezona... A menina
Com Samantha Olivia o lado divertida, espontânea, sensual a sua maneira... A mulher.

Não vou mencionar outras contas porque as demais nunca foram usadas totalmente.

Não foi uma decisão fácil, na verdade parte de mim ainda teme está tomando a decisão errada. Mas não sei se vou voltar atrás nela. Estou divida sobre esta decisão, mas sei que estou dando o meu melhor... Para o bem de todos.

Eu tenho que compreender-me. Perde esse meu medo de ser feliz porque acho que não mereço.

Gostaria de pedir desculpa a todos que magoei, especialmente a você Brian/Kol/Gustavo e whatever, acho que eu fui uma cretina com você... Uau, é a primeira vez que uso essa palavra pra definir-me, bom tem uma primeira vez pra tudo. Acho que eu pisei na bola feio com você.

Desculpe.

Não foi uma decisão inteligente da minha parte ter te traído. Tá eu estava confusa, perdida, desemparada e whatever - não quero protelar sobre isso porque já te contei sobre como eu sentia-me - mas isso não justifica eu ter sido uma vadia da mais baixa categoria... Nada vai justificar.

Acho que estava com medo... Medo do que eu sentia. E meio que inconscientemente eu tramei para sabotar as coisas entre nós. É, eu tenho a péssima mania de afastar as pessoas quando elas se aproximam de mais. Não que eu gosto de ficar só... Só tenho medo. Muito. De ser feliz e depois voltar a sofrer. Irônico não?! E estúpido também.

Vou tentar ser uma pessoa melhor. Espero conseguir.

É hora de enfrentar meus medos, lutar por meus sonhos e um dia ser capaz de ser a pessoa que eu sei que nasci pra ser. Essa pessoa está aqui dentro. E eu sei, quando libertar-me desses meus medos, serei capaz de libertar esta pessoa.

Acho que vou seguir em frente com o meu desejo de ser uma autora de sucessos *-* Desejem-me sorte. Um dia eu ainda darei orgulho a todos vocês. Aparecerei na televisão, serei notícias positivas nos jornais, revistas e afins... Então vocês poderão dizer: Eu conheço aquela garota, e sei o quanto ela lutou por isso!

Obrigada por terem sido meus amigos nos momentos que eu mais precisava, por terem se tornado parte das minhas manhãs, tardes, noites e madrugadas. Vocês foram com uma brisa suave acalentando-me.

Gostaria de deixar uma música antes de despedir-me.

http://letras.mus.br/linkin-park/989327/traducao.html       - Tradução
http://www.kboing.com.br/linkin-park/1-43349/      - Link direto da música

Ambos são seguros.

Enfim... Acho que é só isso.

Não pensem nisso como uma despedida. Vou tirar um tempo pra pensar, mas volto... Não com a mesma frequência de antes, mas volto.


Obrigada.... E até logo *-*